Muitas imagens da arquitectura foram «iconoteologia». Many images of ancient and traditional architecture were «iconotheological». This blog is to explain its origin.
10.1.14

...que se encontram em:

 

1. Legíveis nas próprias imagens, desde que se tenha atingido a capacidade de as ler, como os casos seguintes podem mostrar.

Pois são exemplos em que alguns talvez vejam (como na 1ª imagem) apenas motivos decorativos, e sem sentido, mas visual e cromaticamente ricos e interessantes.

No 2º exemplo talvez se apercebam de algo mais concreto: podendo reconhecer uma imagem - a da Cruz que anda próxima da que foi empregue em moedas actuais (euros e cêntimos portugueses); mas que foi também dos nossos primeiros reis.

Finalmente na 3ª imagem - em que podem clicar para chegar à legenda: embora, talvez, nem o cheguem a fazer, por ser bastante descritiva (e também medianamente conhecida). Vinda de relatos mais divulgados, em que o Invisível (Deus-Pai) pôde ser representado, e assim dado a conhecer (e portanto também a pensar, ou a orar), pela semelhança que Cristo (feito Homem) tinha com o Pai.    

 

2. Ou, ao contrário da situação que descrevemos acima, pelos relatos escritos que houve oportunidade de fazer, através de descrições textuais daquilo que aconteceu*. 

 

Mas, para se poder enquadrar aquilo que pode parecer indescritível por imagens - como pode ser exemplo a ideia da bondade de Deus, vale a pena ler Émile Mâle e depois André Grabar.

Este último autor - que esteve tão perto de compreender alguns dos processos iconológicos (e descritivos) da Arte Paleocristã e Medieval (pelo que se passou e estudou relativo à Península Ibérica, em Toledo); por sua vez A. Grabar não conseguiu captar a totalidade do Conhecimento a que Émile Mâle se referiu, como estando registado/plasmado nas Obras de Arte: por exemplo nas formas arquitectónicas.

 

 

* Como este caso é exemplo: http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/42522.html. Assim, agora voltando atrás, à incompreensibilidade de certas imagens, em especial as mais bonitas, faz sentido perguntar: o objectivo de embelezar algumas das imagens (esquemáticas) falantes, tornou-as tão belas que passaram a ser vistas como decorativas - apenas, e no sentido actual desta palavra...? Desse modo esgotou-se o seu «sentido simbólico»?    

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14.11.13

...nesses estudos pós-graduados, depois de tudo o que temos escrito e aqui deixado*, vai ser difícil ser original: porque este trabalho é, cada vez mais, incontornável.

É verdade, sempre soubemos isto. A não ser que se encontrasse algo novo, como caminhos ainda não perscrutados, que se revelassem mais correctos e verosímeis, do que os que temos percorrido e tentado explicar - razão porque decidimos avançar para os estudos de doutoramento, com o apoio da FCT...

Insiste-se no que está em título: a não ser que se entendam - mais e melhor do que temos conseguido interpretar, algumas das difíceis Teorias de Platão,  e os fenómenos paralelos (quase simultâneos, como seria a acção de «mapear ideias») - que, supomos (?) lhes terão estado associados, para os processos de «ideação». Ou seja, na criação daquilo a que hoje (todos) chamam esquemas e imagens abstractas**.

Depois que compreendam o que de essencial se retira do Timeu (e pelo que temos lido também de Politeia), para passar a compreender a Arte da Idade Média, e sobre como as Formas Geométricas funcionaram como Ideogramas. Posteriormente a esse entendimento, que é muito fácil para alguns (mais imaginativos), mas dificílimo para todos os que só aprenderam a memorizar - tendo agora uma imensa dificuldade em abandonar os seus raciocinios antigos... Se fizerem como preconizamos, então, talvez depois estejam aptos a ir mais longe?

Há que o dizer assim - quer nos desculpem ou não, pois isto parece muita arrogância... - mas há que o exprimir com autoridade. E aqui a autoridade é de quem não se tem limitado a «saber de cor» - por ter memorizado o que leu nos autores contemporâneos - as séries de factos da história de arte em que esses estudiosos têm tocado: matérias de temas diversos, que não têm entendido! 

A autoridade que defendemos ter adquirido, para nós é resultante da compreensão da Geometria. E, consequentemente, do treino de leitura directa das formas empregues. Em muitos casos, completado também pela leitura de autores que foram/são verdadeiras enciclopédias: como Caramuel Lobkowitz, Vergílio Correia, ou Mark Gelernter - arquitecto professor em Denver, nosso contemporâneo.  

Na imagem abaixo, excerto do Concerto de Órgão, tapeçaria de Renato Torres, dela recortámos o que nos interessa: com o objectivo de destacar o padrão decorativo do pano que colocou sobre a mesa: enfatizando o seu desenho (ou para passar uma mensagem?). 

Apesar de ser aos círculos é uma malha quadrangular, diferente da malha hexagonal que há dias publicámos***. Porém, note-se que é diferente não apenas no desenho, mas também nos respectivos significados: e muitos deles eram polissémicos (já que se geravam sucessivas associações, sempre encadeadas, a partir das primeiras versões). 

Enfim, ainda queremos acrescentar: no século XX, o autor desta obra foi buscar os antigos IDEOGRAMAS SIGNIFICANTES. Os mesmos que nos «céus» das igrejas, os mais religiosos e os mais místicos - «durante séculos a fio» - quiseram contemplar.

Tema que se mostra bem num estudo de Ricardo Nunes da Silva (http://convergencias.esart.ipcb.pt/artigo/18) dedicado à construção de abóbadas. Embora, no citado estudo, podem confirmá-lo, a perspectiva do autor está muito mais centrada nas questões técnicas; nos conhecimentos e na habilidade que os construtores teriam que deter para conseguirem materializar os referidos padrões, do que no que reputamos ter sido a essência dessa problemática. Isto é, Ricardo N. Silva não parece saber dos diferentes sentidos teológicos das formas escolhidas para as abóbadas, e das quais escreveu. 

Em suma, a razão porque nós dizemos estar perante uma 

ICONOTEOLOGIA...

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

 *Em futuros doutoramentos ou em simples mestrados - como foi o nosso caso - claro que os materiais que temos produzido serão incontornáveis. É que não basta contar a informação, há que a qualificar antes: sob pena de se misturarem alhos com bugalhos. Como aliás acontece nos estudos que contaram elementos decorativos, sem sequer considerar as Edículas como a ornamentação/paramentação «mais conveniente» (ou os elementos mais falantes, seguindo processos que Vitrúvio abordou) de cada estilo. 

**Investigadores que não se lembram que as letras do alfabeto são, igualmente, imagens abstractas! Ou, idem, tratam-se dos mesmos «investigadores» que são incapazes de pôr o pensamento em acção: i. e., a dirigir a mão, que - em simultâneo, através do desenho - está a esquematizar e a mapear as ideias e as noções que lhes estão a ocupar a mente (algo que Rudolph Arnheim já explicou). 

***Ver em: http://primaluce.blogs.sapo.pt/170665.html

http://www.mtportalegre.pt/pt/artists/view/53/4

Divirtam-se, já que o que aqui fica é trabalho de que podem gostar: estudos em que, apesar de escondidos os respectivos resultados, no entanto mereceram Investimento Público (via FCT).

O Palácio da Pena, e muitos mais temas, não estão esquecidos...

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3.11.12
... e os seus De archa Noe (assunto a continuar)

 

Há dias em The End of Architecture um dos posts lembrou-nos aquilo que há muito já deduzimos sobre alguns dos elementos arquitectónicos típicos da Idade Média*.

Referimo-nos às coberturas características das Igrejas e Catedrais Góticas, que se apresentam desmesuradamente altas e muito inclinadas. Uma característica que bem mais tarde passou a ser também das Mansões Nobres, as quais em França vieram a ficar conhecidas como Châteaux. E em Portugal vimos ter levado a uma das designações da que foi primeira Casa de Monserrate: o "petit château de Monsieur De Visme" - o inglês de origem francesa que, cerca de 1743 (ou 46?) chegou a Portugal para fazer os seus negócios**.       

Ainda sobre essas coberturas muito inclinadas existe uma explicação - que faz algum sentido - dizendo-se que são devidas à necessidade de fazer escorregar a neve que possa cair sobre os telhados.

Quem alguma vez tenha projectado sabe da preocupação que têm os Engenheiros especialistas de Águas e Esgotos relativamente à queda das águas pluviais, e à necessidade de recolher essa água da chuva, encaminhando-a o mais directamente possível para o solo.

Em edificações com grandes áreas cobertas (e portanto impermeáveis) as canalizações para as águas da chuva têm que ser devidamente dimensionadas, e isso pode exigir tubagens de grande calibre (diâmetro).

Mas atenção, chuva que escorre ou neve que se acumula, são coisas bem diferentes. E neste último caso, as cargas extra podem fazer cair uma cobertura, onde a neve e o gelo pesam muito mais do que as estruturas têm capacidade, ou foram calculadas para suportar. 

O peso da neve e do gêlo é importante, no entanto, lembre-se/pense-se - dizemos nós - que a inclinação que algumas dessas coberturas atingem, não pode ser relacionada apenas com essa necessidade. 

Resumindo, as coberturas muito inclinadas (em nossa opinião), têm pouco a ver com as questões funcionais ligadas à chuva e à neve. Estando, provavelmente, muito mais ligadas à "mansardisation" de que Patrice Sicard escreveu.

O autor que estudou os De archa Noe com todo o detalhe***, e que mesmo assim não aceita a sua ligação directa com as construções que foram feitas posteriormente (a esse Tratado - que é do século XII). É ele, P. Sicard quem também associa Mansart com a volumetria da Arca de Noe, descrita (e proposta como solução arquitectónica, dizemos nós) por Hugues de Saint-Victor. 

Antes de J. Hardouin-Mansart (m. 1708), ou de François Mansart (m. 1666) viveu Philibert De l'Orme (1514-1570), que é o autor do desenho seguinte. Onde - tal como vai acontecer muito mais tarde na obra dos Mansart - e de outros como Pierre Le Muet (m. 1669) - se destacam os telhados muito íngremes e muito altos. Porquê? Sabemos serem razões de imagem (iconográficas), no que se poderia dizer serem motivos arquitectónicos de raiz teológica.

Assuntos que em França merecem ser bem estudados, colaboração entre instituições de Ensino Superior que aqui deveriam ter lugar, com vantagem (talvez meritória para as Universidades portuguesas?) dos que estivessem envolvidos nesses estudos.

Enfim, muitas razões que vamos continuar a abordar, embora indignada com a mentira e o silenciamento que nos têm querido impor.

A Crise serve para tudo desculpar, mas muito antes - desde 2002-2006-2008 - sabemos da qualidade dos materiais que temos em mãos. E felizmente, apesar do "bullying" típico de adolescentes que nos rodeia, somos nós que defendemos estas ideias, sem mais ninguém. 

I. e., os que estão de acordo com elas têm-nos apoiado, estão do nosso lado! 

Outros que apareçam a defender este assunto (se aparecerem, e desejamos que não tenham atrevimento para o fazer) terão que provar como e porquê se interessaram pelo mesmo tema!              

 
(clicar sobre as imagens para ampliação e legendas)
 
 

** Ver em Monserrate uma nova história, p. 87 e outras, onde se refere o «Castelinho de De Visme» em Sintra. 

***Insistimos que é sempre a nossa opinião - validada pela evidência das informações a que temos acesso; a qual várias instituições de Ensino Superior insistem em não aceitar (por «razões metodológicas»). Patrice Sicard é o autor que também traduziu muitos excertos dos De archa Noe, permanecendo no entanto, a maioria dos escritos em Latim. Que saibamos ainda não traduzidos em Francês, Alemão ou Inglês - idiomas dos que têm dado mais atenção ao tema.

http://primaluce.blogs.sapo.pt/


27.10.12

 O Tratado que originou a Arquitectura Medieval é uma Síntese Pluritemática: a junção de várias alegorias, e de um grande número de Ideias (essenciais) que a Igreja queria ser e representar

 

É verdade, referimo-nos ao Tratado que originou a Arquitectura Religiosa da Idade Média; mais concretamente o que se pode designar como Românico-Protogótico.

Uma ideia que é nossa, como desde já se avisa.

Note-se - para todos os que permanentemente precisam de citar uma qualquer fonte que sustente aquilo que afirmam - que no nosso caso, e para esta situação em particular, essa fonte não existe. É uma dedução nossa, resultante de tudo o que lemos e investigámos.

Sabemos que há quem esteja lá perto (alguns autores), ou quem se refira a uma maquette quando lê certas passagens dos De archa Noe.

Mas que, por desconhecimento ou outras razões que ignoramos, até agora não há (que o saibamos) um estudioso ou um autor que venha dizer que a arquitectura medieval - e concretamente a da Igreja da época Gótica - se fez numa determinada direcção, porque alicerçada nesta ou naquela «Teoria», que a tenha prescrito... *

Sim, é isto que faz um projecto: «prescrever» ou funcionar como um Guião - que define previamente uma obra a executar. E só quem está do lado de fora, das acções e das actividades relacionadas com a execução (para o futuro) das obras de construção, é que não compreende que uma obra possa ser executada a partir de uns (muito) poucos elementos desenhados, definidores dessa mesma obra.

Note-se que só hoje** - i. e., na actualidade mais recente - é que as edificações são objecto de um aturadíssimo e muito minucioso processo de previsão (e até de uma vizualização prévia, bidimensional, os renderings) da realidade que se pretende vir a criar.

Por nós lembramo-nos bem de tempos em que para se licenciarem pequenas obras bastava apresentar uma (só) Planta e a respectiva Memória Descritiva.

Por outro lado, no Verão de 2002 pudemos percorrer todo um arquivo de desenhos e motivos para Estucadores (da Oficina Baganha, no MNSR no Porto), que nos permitiu ter a certeza da persistência de processos de trabalho não muito diferentes dos que se empregaram em tempos medievais. Isto é, os motivos aplicavam-se seguindo regras, como por exemplo colocados em sancas, em faixas no tecto ou nas paredes, e ainda no centro do próprio tecto; sem que fosse necessário, ou que existissem outras medidas relativas (e os desenhos que as indicassem) aos distanciamentos entre os vários elementos definidores do espaço.

Nesses tempos que nós vivemos e recordamos tratavam-se de obras feitas no joelho? Nem tanto, mas comandavam-se muito, e frequentemente, a partir de visitas ao local da obra. Onde, de vez em quando, havia que recolher informações, para as trabalhar em Atelier, e voltando-se à obra mais tarde e com instruções mais precisas. Na época medieval muitos Mestres seriam Residentes no local e no Estaleiro da obra, como supomos.

Os desenhos que se seguem provêm do 2º vol dos De archa Noe, conhecido como De Arca Mystica. São apenas um excerto da imagem e das ideias que estiveram por detrás das ogivas. Cujo objectivo era o de constituírem Faixas de Pedra, muito visíveis (formando desenhos nos tectos, sob as abóbadas) e em que cada uma das pedras  que os constituíam - cada uma por si - era como um patamar ou um degrau numa ascensão (mística) em direcção a Deus. Augere é subir para atingir o céu, o ponto mais alto: o Auge. E sobre esta origem de Ogiva na Etimologia, lembrem-se as imensas confusões, que são HISTÓRICAS, à volta da designação deste elemento que para a maioria é estrutural!

Estamos perante peças que eram muito mais importantes para serem vistas e lidas - claramente para serem contempladas - do que como elementos de suporte***.

 

 

 

 

 

(clicar sobre as imagens, para ampliar e ler o que escrevemos sobre elas. Tal como a imagem do passado dia 15 de Out. provém de - Anexos desenhados  in HVGONIS DE SANCTO VICTORE, De ARCHA NOE, LIBELLVS DE FORMATIONE ARCHE, cura et studio Patricii Sicard, Turnhout,Brepols Publishers, 2001.)

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

*Há apenas ideias soltas, muitas perguntas sobre as Origens do Gótico, sem que os estudiosos compreendam a multiplicidade de Ideias (ou a Polissemia) que a Igreja Gótica reúne/sintetiza.

**Este hoje, tem a ver como facto de estarmos a pensar no enorme número de peças desenhadas que na actualidade configuram uma obra a realizar. Num próximo post podemos vir a apresentar aqui, fotografias de modelos reduzidos que estiveram na base de edificações do período renascentista. Maquettes que foram feitas com o objectivo de funcionarem como elementos de projecto, e que, provavelmente, substituíam a enorme quantidade de desenhos que actualmente se fazem.

*** Uma longa história de polissemias, que também explica as dificuldades que temos para escrever a tese. Em que não só o tema é dificil, como cada nova informação exige toda uma série de explicações sobre os antecedentes de uma lógica antiga; sobre Geometria, sobre Teologia, sobre Etimologia... etc.

Enfim, tudo o que as instituições FLUL, FBAUL e IADE não quiseram saber nem colaborar para ser possível acabar a referida Tese. Nestas instituições os responsáveis sabem, melhor que ninguém as razões para tudo terem feito para inviabilizar os nossos estudos.

NOTA FINAL:

Sabemos que um assunto deste nível merece um tratamento à altura, já que se trata de uma enorme novidade para os meios científicos! Mesmo que esses entendam exigir e procurar muitas provas relativas à veracidade das informações que damos. À partida, claro que não nos parece que um blog seja o meio mais adequado para estas apresentações; mas, também nos parece muito menos adequado (talvez inclassificável até?) o Comportamento Científico de quem deveria estar aberto à novidade, com vontade de a divulgar; ao correcto conhecimento do passado, para o aprofundar e para depois dar a conhecer.

Estamos disponíveis para dar os esclarecimentos que nos pedirem sobre o assunto, continuando a insistir na informação de que esta ideia é nossa. E como tal temos materiais para continuar a investigar até ao fim da nossa vida.

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17.10.12

Comparem a nossa imagem da Fachada de Monserrate apresentada há dias*, com esta que vem da Wikipedia**.

 

É a Ca D'Oro de Veneza

Será fácil compreender a imensa extensão do lapso (mas um engano fabuloso...) feito pela nossa Orientadora de Mestrado?  

Compreende-se que alguém que faz um engano desta ordem, se desligue depois dos estudos que originou (mesmo que equivocado***)? Terá, verdadeiramente compreendido o que se passou a atingir...? No IHA da FLUL os responsáveis terão alguma ideia do que são «sínteses projectuais»?

Que tal passar os olhos por alguns livros de Francis Ching, os mesmos que recomendamos aos alunos de Design? E assim entender as sínteses, como é por exemplo a colecção de imagens dispostas em bandas, na fachada da Ca D'Oro de Veneza?

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*http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/42796.html

**http://pt.wikipedia.org/wiki/Ca%27_d%27Oro

***Sem problemas os arquitectos e criativos conhecem a importância de um "brainstorming". Gorge Hersey escrevendo: "...Greek culture, moreover, encouraged the playing of associational games with words...", deu importância às mais variadas associações, que estão na base do que veio a ser a polissemia medieval. E algumas dessas associações nasceram em erros comuns...   

http://primaluce.blogs.sapo.pt/; http://endofarchitecture.com/ 

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Primaluce: Uma Nova História da Arquitectura
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