Muitas imagens da arquitectura foram «iconoteologia». Many images of ancient and traditional architecture were «iconotheological». This blog is to explain its origin.
7.2.13

What is supposed to be the largest stone arch ever built is in the following image. Which we presented in Vila do Conde at a conference held in 2005.

Just then the purpose was to remember the 300 years of a local aqueduct, with its 999 arches (that are round arches).

We profited of such conference and article, to develop our belief on «iconotheological motives» that in the past justified the employment of specific geometries.

Use the link* to see some photos of the recently transformed King’s Cross Station (London).

What to say about the emphatic lozenges? Are they something more than a visual (and needed) grid**? With an ancient meaning: “reminiscent…” and vague but yet evocative of some ideas - as it was recognized, already in the 18th century, by William Chambers?

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*http://www.standard.co.uk/arts/architecture/all-change-at-kings-cross-7565844.html?action=gallery&ino=1

**Applied to unify and tie - by the ceiling and in a superior level - the different parts existing at ground level?

See - “images with a similar linguistic value”:

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/45959.html

 http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/45270.html

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/45621.html

http://primaluce.blogs.sapo.pt/

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19.1.13

For those desiring to know, in a synthesis written in French, of our first discoveries made by 2002, see:

L’histoire d’une découverte (1ère partie) - http://primaluce.blogs.sapo.pt/2012/04/02/

L’histoire d’une découverte (2ème partie)  - http://primaluce.blogs.sapo.pt/90235.html

 

Image from: Owen Jones, La Grammaire de l'Ornement, L'Aventurine, see PL. XXVIII.

Some of the patterns above are inscribed in a Portuguese royal tomb, in Alcobaça. Then, can we presume they were not so Byzantine as they have been pigeon-holed by Owen Jones...?

See also:

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/2012/04/04/

http://primaluce.blogs.sapo.pt/

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14.12.12

... relativas aos Schemata de que vários autores escreveram.

E entre esses queremos destacar Christopher Alexander e o seu

Notes on the Synthesis of Form, de 1964. 

 

 
Notas e recolhas de Iconografia, vendo-se do lado direito (em cima), exemplos da sobrevivência da chamada "Cruz em Aspa", ou de Santo André.

Ver - http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/45041.html

http://primaluce.blogs.sapo.pt/130903.html

E ainda sobre a "Gaiola de Santo André", designação que desconhecíamos (obrigada Tonas):

http://www-ext.lnec.pt/LNEC/DE/NESDE/divulgacao/gaiol_const_sism.html

http://www.construlink.com/Homepage/2010_construirportugal.com/?accao=submenu2&id=27

http://primaluce.blogs.sapo.pt/

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23.11.12
A Revista do Citar (Escola das Artes UCP-Porto) que não quis receber para publicação o nosso artigo em cujo título entra a palavra ICONOTEOLOGIA, e porque há muito domina, exactamente (!) este tema, uma das questões metodológicas que levantou - e bem - foi o nosso emprego da palavra Iconoteologia.

Acontece que em 2008 e como consequência de tudo o que ficou em Monserrate - uma nova história (ISBN: 978-972-24), na contracapa do livro deixou-se registado:

"Glória Azevedo Coutinho (...) tem avançado no conhecimento e «des-construção» da arquitectura antiga, vista como Gótica. No novo estudo (doutoramento*) pretende abordar, à semelhança do que sucede hoje, a síntese multidisciplinar da arquitectura. Como a Teologia e as Artes Liberais estiveram na base da Iconografia Cristã..."      

Um pouco mais tarde encontrámos na Biblioteca da UCP em Lisboa (BUJPII) um pequeno livro intitulado:  Cultura Religiosa en la Granada Renacentista y Barroca. Estudio Iconologico (Excerpta de la Tesis Doctoral); Facultad de Teologia, Granada, 1988, um trabalho de Francisco Javier Martinez Medina.

A partir desse momento não só captámos a ideia do título - Estudos Iconoteológicos - como imediatamente adoptámos e passámos a usar a palavra Iconoteologia. Palavra que, e como tantas vezes acontece, é tão explícita que facilita a comunicação da ideia que se quer transmitir. Por outro lado, não parece que tenha direitos de autor? Embora seja interessante saber quem parece tê-la utilizado primeiro:

Isto é, acontece que ainda antes do título escolhido por Francisco Javier Martinez Medina, já um outro autor (em cujo blog fizemos leituras e deixámos informações) tinha escolhido a tão expressiva e óbvia palavra - ICONOTEOLOGIA:

Foi o Pe. Eugenio Marino († 3.XII.2011)**, um dominicano da Igreja de Santa Maria Novella de Florença, que morreu há cerca de um ano. 

No Boletim Dominicano de Janeiro-Fevereiro de 2012 é-lhe feita uma referência, em que é destacado pelo uso que fez da expressão «Icono-teologia»: “Possiamo dire che nella sua esperienza culturale ebbe quasi una folgorazione quando si avvicinò al mondo dell’arte analizzandolo sotto l’aspetto filosofico-teologico per il quale aveva compilato il vocabolo Icono-teologia."***

 
(clic na imagem para ampliar)

Pela nossa parte, junções de prefixos e sufixos com a raiz das palavras, ou as de imagens como as que estão acima, são operações que não nos limitamos a fazer mentalmente, e apenas como imagens interiores, ou da «imaginação»: vemos que é essencial materializar essas reuniões. Para que as pessoas as possam ver, tal como fizemos no próprio título (ou o tema) da nossa tese de doutoramento.

Como se vê, a associação do Espírito Santo ao Cisma de 1054, à Igreja Gótica e a um sinal muito específico conhecido por Mandorla, são associações vindas do passado, que apenas estamos a redescobrir e a lembrar a sua existência.

E ao terem existido, também se verifica que estamos perante uma ICONOTEOLOGIA.

Ou seja: no que é uma correspondência directa entre Imagem e as Noções Teológicas que exprimiam. Por vezes várias, dada a Polissemia que a Igreja sempre aceitou, e menteve, vinda da Cultura Clássica (a Romana).

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*Doutoramento que, por razões de saúde e sobretudo por um boicote vindo daqueles que mais o deveriam desejar (i. e., o IADE), aguarda melhores dias: ou seja, dias de harmonia, de gente digna e preocupada em bem fazer: que percebe que uma tese não se faz no joelho, precisando por isso de apoios e não de guerras! 

Por isso os blogs em que escrevemos - aqui e em Prima Luce - cujo principal objectivo é ir preparando as mentes dos desinformados para as mudanças que estão em curso: sobretudo na Historiografia de outros países, situação que em Portugal, vê-se, está muito longe de ser atingida!   

**http://www.e-theca.net/emiliopanella/hospes2/marino.htm

***Ver em Il Bolletino Domenicani – n.1 Gennaio-Febbraio 2012, na página 42, de http://pt.scribd.com/doc/81496650/Il-Bollettino-Domenicani-n-1-Gennaio-Febbraio-2012

Ver também:

http://primaluce.blogs.sapo.pt/

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17.10.12

Comparem a nossa imagem da Fachada de Monserrate apresentada há dias*, com esta que vem da Wikipedia**.

 

É a Ca D'Oro de Veneza

Será fácil compreender a imensa extensão do lapso (mas um engano fabuloso...) feito pela nossa Orientadora de Mestrado?  

Compreende-se que alguém que faz um engano desta ordem, se desligue depois dos estudos que originou (mesmo que equivocado***)? Terá, verdadeiramente compreendido o que se passou a atingir...? No IHA da FLUL os responsáveis terão alguma ideia do que são «sínteses projectuais»?

Que tal passar os olhos por alguns livros de Francis Ching, os mesmos que recomendamos aos alunos de Design? E assim entender as sínteses, como é por exemplo a colecção de imagens dispostas em bandas, na fachada da Ca D'Oro de Veneza?

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*http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/42796.html

**http://pt.wikipedia.org/wiki/Ca%27_d%27Oro

***Sem problemas os arquitectos e criativos conhecem a importância de um "brainstorming". Gorge Hersey escrevendo: "...Greek culture, moreover, encouraged the playing of associational games with words...", deu importância às mais variadas associações, que estão na base do que veio a ser a polissemia medieval. E algumas dessas associações nasceram em erros comuns...   

http://primaluce.blogs.sapo.pt/; http://endofarchitecture.com/ 

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Primaluce: Uma Nova História da Arquitectura
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