Só sei é que se trata de um Curso bem interessante, e sobretudo necessário: logo o importante é sempre ir!
Pois como defendemos, na Arte Ocidental, cristã, muitas das imagens e a sua base - chamemos-lhes ICONOTEOLOGIA (ou Ideogramas nascidos no Cristianismo) - já estavam presentes em obras anteriores:
Quer em inúmeros artefactos e suas decorações, quer em pavimentos que os Arqueólogos foram pondo à vista.
Talvez não à vista de todos, mas à vista de alguns. Embora, ainda, e como verificamos, não tenham conseguido trazer as referidas imagens (que foram falantes, e por isso muito decorativas) - retirando-as dos contextos em que estão - trazendo-as para os conteúdos da História da Arte.
São vários os exemplos, quer os que apenas temos fotografado, e ainda não desenhámos... (podem dar imenso trabalho como no caso a seguir)
Quer os padrões que já captámos e conseguimos desenhar a sua unidade base.
Podendo mesmo, usando-os, ir experimentando, e nessas experiências ir encontrando, quiçá?, arranjos e desenhos que foram bastante comuns e se vêem com enorme frequência...
Como se passa com a imagem seguinte (que é notória em muitos pavimentos), muito característica do românico, do gótico (com ou sem transformações) e depois também dos revivalismos e ecletismos*, característicos do século XIX e início do século XX.
Se..., de acordo com pergunta do título viesse a ensinar, então mostraria como a imagem acima era significante. Coisa que não se passa com a que foi «criada» para apresentar o curso e está a seguir
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* Caso do Claustro da Casa que foi dos Condes de Castro Guimarães, hoje museu, em Cascais
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