E neste caso, foi preciso ter nas mãos uma nota de 50 euros - coisa rara nunca vista - para o alerta que se seguiu
Para já escrevemos isto, intrigados, mas pode ser que o assunto evolua.
Assim, e porque logo de seguida nos voltámos a lembrar das sonsices de quem é um catedrático da UL, aqui fica, o que segundo André Grabar é/seria competência dos historiadores de arte
Porém, a História é coisa do passado, e é nele que Vítor Serrão quer viver, tudo fazendo para que nada mude!
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