De uma Iconoteologia enraizada na Idade Média, à Catedral de Brasília de Oscar Niemeyer, haverá fios que sejam «condutores de ideias», e de analogias possíveis de estabelecer e percorrer?
Claro que gostaríamos de os percorrer; mas para isso seria necessário especularmos (um bom bocado), analisar geometrismos, pensar nos sentidos de abertura e de luz, para então depois se poder estabelecer alguma aproximação e paralelismo entre ideias subjacentes. Que podem ter existido, e quem sabe até, se houve conceitos vitruvianos, noções de conveniência e de adequação nas escolhas do autor?
Mas, não enveredamos por essa especulação por simples preguiça (a que temos direito).
O que vimos no local e recordamos, é só por si admirável, capaz de espantar e emocionar...
link do postPor primaluce, às 14:00  comentar