Muitas imagens da arquitectura foram «iconoteologia». Many images of ancient and traditional architecture were «iconotheological». This blog is to explain its origin.
31.1.24

... and how they shaped Architecture

 

Talvez a melhor associação de círculos, a mais eficaz, ou a mais conhecida para explicar a Trindade (cristã) no tempo, seja a de Joaquim de Flora? 

O tempo do Pai, o tempo do Filho, e o tempo do Espírito Santo: como esquematizado na primeira das imagens seguintes:

Desenho-Arcos-formulesStereochimiques-e.jpg

Já as duas outras imagens a seguir (agrupadas para explicar a origem do arco ultrapassado, e a do arco quebrado), referem-se a interpretações diferentes, da organização da Trindade: esquematizada, dizemos na sequência do que André Grabar escreveu, como se fora uma molécula, de uma substância química.

Mas estes dois posts de Abril de 2012 -e - contam a história de como pode ter sucedido. 

Não apenas em francês, mas como houve outras alternativas, e em que se associaram os círculos de modos diferentes, para esquematizar as ideias - o que se julgava ser Deus, e como se conhecia - vindas da teologia cristã. 

Enfim, as concepções que se discutiam sobre Deus, e como os teólogos medievais as iam propondo, ou interpretando, para os crentes *.

A dar continuidade a milhares de posts anteriores **, como é este último, vamos mostrando o que tem sido a nossa investigação, o conhecimento e a sua produção - verdadeiramente amordaçada por catedráticos da Universidade de Lisboa.

Os que em nada quiseram contribuir para o país, e para o desenvolvimento de disciplinas, que, normalmente, noutros países, são essenciais ao turismo, à cultura, e também à evolução das mentalidades.

~~~~~~~~~~~~~~

* Não sem disputas, como aliás aconteceu a muitos seguidores de Joaquim de Flora, que foram considerados hereges.

** Como dizemos, já se escreveram centenas de posts, milhares, dedicados aos nossos temas que a FBAUL e FLUL continuam a esconder: Como se fossem Senhores do Saber, impedindo as instituições onde estão/estiveram de progredirem e de atraírem estudantes...

Com a Iconografia Cristã - - Primaluce: Nova História da Arquitectura (sapo.pt)

De uma arca tumular de Alcobaça... - Primaluce: Nova História da Arquitectura (sapo.pt)

VAI SER NATAL ... (com as "lunulae" de Leonardo da Vinci) - Primaluce: Nova História da Arquitectura (sapo.pt)

Motivos decorativos, falantes, inseridos nas obras ? Ou ... serão segredos escondidos? - Primaluce: Nova História da Arquitectura (sapo.pt)

Ele tem dias (IIº) .................................hoje uma esfera armilar diferente das manuelinas, que são as mais «comuns» (das existentes por aí) - Primaluce: Nova História da Arquitectura (sapo.pt)

Com as informações que temos recolhido - e não são poucas... - Primaluce: Nova História da Arquitectura (sapo.pt)

A Mandorla - a forma que esteve na origem do Arco Quebrado (considerado «marca« do estilo gótico)... - Primaluce: Nova História da Arquitectura (sapo.pt)

Pára... parou! Estagnou! - Primaluce: Nova História da Arquitectura (sapo.pt)

Une Arche à la Philibert de l'Orme - Primaluce: Nova História da Arquitectura (sapo.pt)

Haverá melhor exemplo - em quantidade e em qualidade - do emprego da Mandorla? - ICONOTEOLOGIA; ICONOTHEOLOGY (sapo.pt)

Ainda a Iconografia cristã (a continuar no próximo ano) - ICONOTEOLOGIA; ICONOTHEOLOGY (sapo.pt)

Lembrando Almada Negreiros, e ainda ---------------------------------------------------» o uso da Geometria - enquanto matéria de que é feita a obra de Arte - ICONOTEOLOGIA; ICONOTHEOLOGY (sapo.pt)

Tenho acompanhado algumas publicações e inclusive as evoluções feitas por Luís Lobato de Faria - ICONOTEOLOGIA; ICONOTHEOLOGY (sapo.pt)

Das Contas dos Rosários - e dos Terços - às Pedras das Ogivas - ICONOTEOLOGIA; ICONOTHEOLOGY (sapo.pt)

E a terminar, a Cruz em Aspa, feita colar simbólico-honorífico de D. Manuel I: Vários significados presentes nas Ogivas (e suas pedras). Não secretos ou escondidos, mas exuberantemente visíveis... - ICONOTEOLOGIA; ICONOTHEOLOGY (sapo.pt)

link do postPor primaluce, às 12:00  comentar

20.1.24

As imagens de Deus sempre presentes, e neste caso de magna importância. Por ser um documento - Carta dirigida ao Papa -  pelo não menos importante Henrique VIII.

Queria obter a anulação do casamento com a sua primeira mulher, para se casar com Ana Bolena - que foi depois a mãe da rainha Elizabeth I da Inglaterra.

Na minha interpretação, ou os selos suspensos e cosidos ao documento são todos «relativos» e do próprio rei, como sinal do seu Poder?

Ou, aparentemente, e o mais provável, os selos seriam dos 81 nobres que com ele assinam a Carta? Para assim reforçarem o pedido e a vontade, que corroboram, do seu rei?

Sigilografia-200ppp.jpg

Segundo a autora do post - que imediatamente nos fez reagir - trata-se de:

"Imagem da carta assinada por 81 nobres ingleses, enviada em 1530 Papa Clemente VII, com pedido de cancelar o casamento anterior do rei Henrique VIII, para que o mesmo pudesse casar com Ana Bolena."

E ao ver a proliferação de sêlos, em forma de Mandorla. escrevemos isto:

"Não sei de onde a fotografia vem, e a quem pertence. Em termos de sigilografia, os sêlos pendentes do documento são chamados «dupla ogiva» (*).

Eu chamo-lhes mandorlas. A forma presente em muitos tímpanos de igrejas romano-góticas, e mais tarde transformada em arco quebrado.

Sabemos que a designação vinda da área científica da sigilografia é a de quem não conhece a mandorla, nem as transformações que esta forma foi sofrendo: quer de ordem linguística, quer com base geométrica.

Assim como a sua presença em várias (inumeras, incontáveis) obras de arte, incluindo a arquitectura."

Portanto imagem e texto vêm daqui

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

(*) Designação que se considera bastante ignorante, provando a dificuldade de haver interdisciplinaridade nas investigações cientificas de áreas que são tão próximas. Que obviamente, ninguém se preocupa em coordenar.

link do postPor primaluce, às 11:00  comentar

6.1.24

Enquanto uns nos expulsaram da Universidade de Lisboa (*), outros - em pleno Alentejo, ao ar livre - estão a recolher imagens fantásticas, semelhantes às que temos guardado e coleccionado, vindas de livros. 

Imagens que foram iconoteológicas, como se tem explicado

Tudo isto se deveria vir a juntar um dia, porém, contando com a nossa falta de disponibilidade, por termos que estar noutras tarefas (consideradas prioritárias), é importante, já, fazer chegar esta informação ao Luís Lobato de Faria

Image0049-3.jpg

(*) Na FLUL - Vítor Serrão, na FBAUL - Fernando António Baptista Pereira. Os dois a fazerem-nos lembrar uma frase de J. P. Sartre: "vítimas e cúmplices"...

link do postPor primaluce, às 14:30  comentar

 
Primaluce: Uma Nova História da Arquitectura
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