Não para 2020, claro, mas para a vida! Para todos os outros anos que se hão-de seguir.
Já que cada ano é também aquilo que nos enriquecemos; o que percebemos, o que mudámos de opinião, quando vimos que afinal tínhamos andado mal-informados.
Em resumo:
Que o 2021 nos traga um novo equipamento intelectual, para ao abrir os olhos termos mais do que sensações, imagens ou meras luzes.
Que novas percepções possam tomar o lugar dos simples brilhos; ou das imagens cujas histórias ainda estamos aquém de compreender, na totalidade...
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