Como o nosso post no facebook (14.04.2019 - com fotografias da fachada da nova Biblioteca de Birmingham*) nos inspirou para muito mais:
A ir mais longe, ligando algumas ideias que até agora, explicitamente, aqui nas redes sociais ainda não se tinham associado.
Mais do que nunca lembrámo-nos da ideia de “UMA ESTRUTURA DIVINA” (destacada em maiúsculas) de que Mark Gelernter escreveu. Na frase:
“This medieval preocupation with divine structure held equally true for architectural design”
que deixámos já em Monserrate uma nova História (escrito em 2004). E dez anos depois (2014) retomámos, em https://iconoteologia.blogs.sapo.pt/sources-of-architectural-form-e-de-como-73803
Mas ainda, sobre ESTRUTURA DIVINA e o UNIVERSO, com o qual Deus se fundia (e confundia - por ser a sua obra), somos levados a pensar em James Ackerman e o que escreveu a propósito das discussões em torno das diferentes campanhas de obras da Catedral de Milão.
Também sobre este assunto, e sem ter desenvolvido demasiado, claro (guardando para outras ocasiões), já deixámos alguma reflexão em https://iconoteologia.blogs.sapo.pt/ars-sine-scientia-nihil-est-79389.
Por fim, ligando aos quadrifolios ou culots, veja-se como a leitura da forma, ou, alternativamente, a leitura do fundo nos dá imagens diferentes:
A 1ª imagem é um desenho nosso, e acima vejam-se, as designadas "estelas discoideias" , que foram empregues como cabeceiras de túmulos. Podem-se ver, como é este caso, no Museu de Odrinhas (mas também em Beja, por exemplo...)
* Nova Biblioteca de Birmingham que já foi considerada (ver aqui) "the largest public cultural space in Europe"