Autores e assuntos a continuar a explorar nos próximos posts, visto que, mais do que nunca, estamos perante a História da Arte que Fernando António Baptista Pereira, a partir de meados de 2010-2011, não queria que escrevêssemos...
Isto é, desde Maio de 2006 (início dos estudos de doutoramento) deu-nos informações fantásticas, sobre autores que desconhecíamos, como é o caso de Frances Yates. Informações que nos fizeram progredir, imenso, (e aos referidos estudos).
Porém, pelo meio (ou mais pelo fim?) cerca de 2010-2011, terá achado que já tínhamos informações a mais - que inclusivamente nos estavam a dificultar a vida (por tanta polissemia) - e mudou de ideias? Foi assim? Francamente não sei (?), mas é esta a minha visão e convicção...
Mas, não são formas de supervisionar ou orientar alguém que espera atitudes positivas e coerentes, da parte de quem ensina, como acontece a um qualquer estudante relativamente aos seus professores; seja qual for o nível de ensino, o grau de especialização a adquirir. Ou ainda, as informações cientificamente, assim chamadas paradoxais, que possam surgir pelo caminho!
Isto é, a alguém que sabe o que quer, e não precisa de ser desorientado...
Para isso já bastava o tema escolhido, que aceitou orientar (e aconselhou) tão altamente desafiante e, definitivamente, tão rico.
É que afinal, e apesar de já se conhecer o painel Começar, na Entrada da Fundação Calouste Gulbenkian, ninguém nos sugeriu as obras de Almada Negreiros. Mas está lá tudo ou muito - como piscadelas d'olho (dizemos nós) - oferecidas a quem olha (vê/perscruta, questiona) as suas obras.
(legenda)
Só que por coincidência, agora, apareceram à frente dos meus olhos (de quem Deo gratias, consegue ler várias línguas), mais e outras informações de Almada Negreiros; elas apareceram quase ao mesmo tempo, que vários desenhos e outros conhecimentos vindos de Louis Sullivan. Materiais que se tornam preciosos.
(legenda)
*Autor do século IX, contemporâneo de Carlos Magno, monge beneditino e teólogo germânico. Que se serviu da imagem e da palavra - juntas - para difundir a fé:
Sempre de maneira que hoje diríamos muitíssimo criativa, dado o uso que fez do que alguns designam "caligrammes".