Prometemos escrever sobre este tema, um dos muitos que estariam no nosso doutoramento, que o Reitor do IADE entendeu dever boicotar, e a nós (a mente) manietar...
Mas a História não morre, nem é enterrada por destruidores. Mais, o facto de haver agora um Presidente da República culto e informado, é sem qualquer dúvida caminho para uma mudança de mentalidades.
Aqui deixamos hoje um texto sobre a Batalha da Ponte Mílvius, que começa por interessar a todos os que sabem que na História também se devem estabelecer pontes, e criar analogias fazendo comparações. É uma história comparatista, que alguns - como por exemplo neste tema Michel Rouche - têm praticado.
A Iconografia mais portuguesa, que são imagens (que naturalmente interessam a Designers- ver post anterior) tem as suas bases na História. E a pequena história da Ponte Mílvius - ou um episódio da maior importância na génese do Cristianismo - não são materiais que o Ensino Superior possa descartar. Por isso iria estar na nossa tese de doutoramento!
Menos ainda descartável quando se tratam de materiais/factos que não têm sido vistos todos em interligação, ou como «actuaram» em conjunto, para a criação de várias Imagens do Poder. E também de toda uma simbologia que ainda hoje não se esvaziou como há quem o pretenda...
E se os Governantes devem ser Construtores da Paz, o mesmo se espera do Reitor de uma Universidade
Então, o essencial deste post num PDF a ler em:
"Para Eusébio*, de facto, a batalha da ponte Mílvius..."
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*Eusébio de Cesareia...
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