Muitas imagens da arquitectura foram «iconoteologia». Many images of ancient and traditional architecture were «iconotheological». This blog is to explain its origin.
30.5.15

Veja-se como «as argolinhas», várias, de entre as que descobrimos em James S. Curl, e as que nos pertencem (que aqui não estão); veja-se como desenharam diferentes tipos de Mandorlas 

Terão reparado pelo link a que acederam, como se encontra «muita coisa»?

Mas encontra-se tudo misturado.

Diria até, tratado como os Arquétipos de que António Quadros várias vezes escreveu. Pois não se apercebeu - segundo supomos (nem ele nem Lima de Freitas, que tantas vezes usou Mandorlas em trabalhos seus) - de que se tratava de uma imagem destinada à contemplação: a mesma 'Contemplatio' cristã (mística) de que Mary Carruthers escreveu:

Um tema e uma autora que podem procurar em Primaluce (ou aqui) visto que já escrevemos sobre o assunto.

Agora, com o apoio dos poderosos «motores de busca» há uma nova maneira de desenvolver e divulgar História da Arte.

Já o tínhamos referido e aqui fica de novo:

A de uma organização que é já agora detentora de inúmeras imagens da Iconografia Cristã.

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12.5.15

No post anterior (10.05.2015) terminámo-lo com um «a continuar», mas, acontece-nos agora, será falta de inspiração (ou só um estado de negação?); mas, repete-se, aquilo que temos em mente sobre os contributos de Ackerman, ou o que nós lemos neste autor não é passível - deve ser falta de inspiração! - de ser contornado, desviado, disfarçado e posto de qualquer forma, apressadamente, num blog.

Enfim, é um daqueles «mini-pedacinhos» de uma teoria muito maior que não deve ser dirigido ao público desta maneira. Pois são materiais que merecem e precisam de respeito e resguardo, para um livro, para uma tese, mas não assim - dados de barato.

Portanto aguardem por melhores dias: De inspiração, ou por um livro...     

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10.5.15

 

Neste post queremos lembrar que a Historiografia da Arte tem que ser revista, revisitada, repensada.

O artigo de James Ackerman aqui referido, é sem dúvida interessantíssimo e portanto do maior valor, mas com deduções que não foram retiradas, ou que estão incorrectas, quando se pode perceber o modo como determinadas formas passaram à Arte:

Aquilo a que aludem, o que elas relatam, ou para o que remetem. Quando J. Ackerman coloca em epígrafe um excerto de Viollet-le-Duc que está impregnado do (excesso de) funcionalismo que Pugin esboçou e William Morris e outros desenvolveram crescentemente, e que por exemplo ainda fez parte, como regra máxima (durante a aprendizagem), para os arquitectos da nossa geração, e para quando estivessem a projectar. Por aqui se percebe, a título de exemplo, como há muito para rever, repensar e re-arrumar:

Como a Arte funcionou enquanto língua...

E que a Arte tem potencialidades extraordinárias para ajudar a compreender o Pensamento Humano e a sua expressão; ser elemento essencial, colaborante nas Neurociências; também ajudar o mundo a compreender-se: concretamente «as bases» de diferentes culturas e civilizações. 

ARS SINE SCIENCIA.jpg

 

(clic sobre a imagem)

Segue-se o excerto de Viollet-le-Duc que James Ackerman quis associar ao seu estudo relativo à Catedral de Milão. Texto que defende o «funcionalismo», algo que não aconteceu nas escolhas dos Arquitectos que ao longo de séculos se reuniram para repensar a Arquitectura dessa mesma Catedral:

"Il convient de constater d’abord qu’il est impossible de séparer la forme de l’architecture du XIII siècle de sa structure ; tout membre de cette architecture est la conséquence d’un besoin de la structure, comme dans le genre végétal et animal il n’est pas un phénomène, un appendice qui ne soit le produit d’un (sic) nécessité organique. . . . Cette forme n’est pas le résultat d’un caprice, puisqu’elle n’est que l’expression décorée, si vous voulez, de la structure."
E. Viollet-le-Duc, Entretiens sur l’architecture, Paris 1863, I, pp. 284, 287

(a continuar)

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Primaluce: Uma Nova História da Arquitectura
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