Muitas imagens da arquitectura foram «iconoteologia». Many images of ancient and traditional architecture were «iconotheological». This blog is to explain its origin.
23.4.15

...Sabemos que em geral, as janelas - cada uma por si, nos edifícios em que existem - foram objecto de estudo (ou de estudos).

Não é portanto difícil de imaginar que as janelas da fotografia seguinte*, por mais banais que possam parecer, também tenham sido estudadas. Tanto mais que, como se diz na informação, vêm de edifícios públicos que são/eram Estações de Caminho de Ferro**.

Por nós, sabemos, de uma qualquer viagem de comboio para o Porto, que há ainda estações extremamente bonitas, mesmo que muito arruinadas são exemplares que mereciam ser conhecidos e depois talvez também trabalhados e preservados?

Porque, se em geral alguns sabem da qualidade arquitectónica das Estações de Comboios, particularmente as de Inglaterra, onde (por razões que já escrevemos) existem muitas obras marcadas pela iconografia do Gótico - e essas são declaradamente obras Gothic Revival - o mesmo se passou se entre nós, embora com a décalage que é habitual.

Na imagem não há arcos quebrados, mas há/houve (para nós isso é legível) design: são diferentes as tipologias dos vãos, assim como os edifícios apresentam diferentes geometrias e materiais.

Como serão diferentes, ao nível dos detalhes, os pinázios, as fichas (dobradiças); os fechos - seriam cremones (ou fechos de correr?), e ainda fechaduras (de chave), mas também as travessas e os painéis opacos entre travessas e couceiras, geralmente chamadas «almofadas».    

 
 
Em suma, há/houve toda uma anatomia, que diríamos ser funcional, mas que, como a esta fotografia mostra, também seguiu regras formais, definidas pela geometria.
**Isto é, de edificios destinados a Serviços Públicos, e que portanto de acordo com lógicas que  vinham de trás (mas no século XIX foram ampliadas) deveriam obedecer a regras de conveniência formal/oficial
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15.4.15

Ou, melhor dizendo, voltemos às formas que escolheu e combinou, para dar a sua ideia de Deus aos visitantes - e sobretudo aos orantes - que entrassem no Santuário da Consolata de Turim 

CONS-luci-Model_full.jpg

 

http://europaconcorsi.com/projects/200823-Luigi-Rajneri-Restauro-del-Santuario-della-Consolata/images/3235469

http://divisare.com/projects/200823-Luigi-Rajneri-Restauro-del-Santuario-della-Consolata

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/73286.html

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4.4.15

O «Turismo Religioso» quer mostrar a Paisagem Natural, ou as Obras colocadas sobre essa paisagem? 

E em cada obra será que quer explicar e justificar o seu Mapeamento?  Geral ou em detalhe?

Por exemplo perceber porque há vãos iguais aos Ideogramas que publicamos; como por exemplo sucede aqui relativamente ao que parece um diapasão, e está numa obra de Rafael?

Desenvolver o Turismo Religioso é dar preferência ao passeio e à deslocação? Ou é aprofundar conhecimentos?

Haverá espessura ou superficialidade, pretende-se de facto entender as obras? Os sinais que estavam nas Igrejas (como nos templos) para serem contempladas?

Será como no ensino: à partida os professores dão a todos por igual, mas há alguns alunos que querem muito mais, e portanto curiosamente questionam tudo?   

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=135224

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=135201

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=134840

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=127180

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Primaluce: Uma Nova História da Arquitectura
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