Num artigo fantástico e muito interessante, que se aconselha, apesar de serem citados vários autores «nossos conhecidos», faltam no entanto Patrice Sicard, Grover Zinn e até (mais informações) de James Ackerman, ou ainda de Mary Carruthers.
Falta sobretudo aquilo que até agora ainda ninguém fez, que é o desenvolvimento de uma ICONOTEOLOGIA muito específica. A qual começa por ajudar a compreender as «Actas das Reuniões decisórias» que James Ackerman estudou e publicou, relativas às diferentes campanhas de obras da Catedral de Milão.
Uma Iconoteologia a que chegámos ao compreender a representação do Filioque: uma Iconoteologia que não prescinde da Teologia para definir a Imagem.
E que, tal como se serviu de trifoils e quadrifoils para aludir a «dimensões diferentes» do divino, durante séculos também o fez com relações geométricas Ad Triangulo e Ad Quadratum.
http://journal.eahn.org/article/view/ah.bs/108