Voltamos à base, isto é, à versão antes de 1983 e das obras feitas por ocasião da XVIIª Exposição Europeia de Arte Ciência e Cultura. Voltamos para especular, já que qualquer boa intervenção no espaço público, como esta é, para além do aplauso, merece reflexões.
Sem dúvida que a interpretação feita pelos nossos colegas arquitectos, Manuel Vicente, e J. Santa-Rita Fernandes, sobre a base que desde o século XVIII prevaleceu - ou talvez de data posterior, porque muitas reparações e reconstruções daquilo que ficou destruído se prolongaram por décadas e até séculos? - o que fizeram e hoje vemos, é muitíssimo imaginativo!
Como ontem questionámos, naturalmente, usaram documentação, que existe, daquilo que a casa foi antes de 1755.
E assim, a nossa apreciação, porque deste trabalho recebemos imensas informações, ainda agora não termina...
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